12 de agosto de 2010

Maré – Divulgação Cultural

Roteiro do que acontece na Maré
Se você curte fotografia pode visitar a exposição fotográfica “Casinha Daros” na galeria 535 na sede do Observatório de Favelas na rua Teixeira Ribeiro, 535. na comunidade Parque Maré.

Contato: 3105.4599


No morro do Timbau no Museu da Maré, além de exposições permanentes o museu recebe até dia 18 de setembro a exposição.
A Carta da Jamaica

200 anos de independência da América Hispância
Contato do museu da Maré 38686748
Lona Cultural
Herbert Vianna
No dia 14 às 14:00 vai rolar diversas oficinas culturais. A lona fica na comunidade Nova Maré.
Saiba mais no telefone: 3105:6815

11 de agosto de 2010

IMPACTOS

Vídeo sobre os impactos das obras do Pac no conjuntos de favelas do Alemão. O vídeo é uma producao do Coletivo Favela em Foco.


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http://favelaemfoco.wordpress.com/

Série - Retratos Cariocas

Nº1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1112 13 14 15 16 17
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Série
.........................................Retratos Cariocas........................................
Nº18
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 Mulher protestando no grito dos Excluidos de 2009
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Retratos Cariocas é uma série de fragmentos do cotidiano da cidade do Rio captados em imagens nos últimos 6 anos. Em 2004 comecei a fotografar e como parte do exercício de olhar a cidade pela lente de uma câmera registrei algumas das imagens que estou aqui chamando de retratos. Alguns dos cliques eu nunca publiquei em nenhum lugar, primeiro por falta de espaço e segundo por considerar algumas das imagens como sendo apenas um exercício fotográfico.
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Teatro da Maré mostra a força da favela


A Cia Marginal de Teatro, grupo formado por atores-moradores da Maré, maior bairro popular do Rio de Janeiro, realiza ações para democratizar o seu método de trabalho.



Por Marcelo Salles





Tudo escuro. Silêncio absoluto. Uma ponta de cigarro acesa dança, em movimentos cadenciados. Aos poucos, a luz se abre. E rufam os tambores! No centro do palco, surge, vagarosamente, uma pomba-gira. Sentada com seu enorme vestido branco, caprichosamente deitado em círculo, ela balança a cabeça de lado a lado, enquanto fuma e bebe. Ela bate duas palmas e duas ajudantes entram em cena. Mais duas palmas e elas enchem seu copo. De repente, uma pastora evangélica, dessas bem escandalosas, entra no palco. Sua pregação coincide com a saída de cena, lenta e gradual, da pomba-gira. Com os olhos esbugalhados, a pastora grita: “Aceite Jesus no seu coração!” e outras palavras de ordem. A transição se completa. A pomba-gira e suas ajudantes saem completamente de cena, e a pastora conquista, definitivamente, o palco.



O trecho acima está em cartaz com o espetáculo Qual é a nossa cara?, da Cia Marginal de Teatro. Trata-se de uma das muitas histórias de Nova Holanda, uma das dezesseis favelas do Complexo da Maré, conjunto habitacional às margens da Avenida Brasil, no Rio de Janeiro, que reúne mais de 130 mil pessoas. A passagem conta, com beleza e rigor histórico, a substituição das religiões de matriz africana pelas neopentecostais no Rio de Janeiro – processo que muitas vezes expulsou das favelas, com violência, os praticantes de umbanda e candomblé.



A peça conta diversas histórias de Nova Holanda, entrecortadas por depoimentos pessoais dos atores, que são também moradores da Maré. O processo de criação que deu origem ao espetáculo teve como ponto de partida uma pesquisa de campo realizada nesta favela. Durante dois ou três meses os atores entrevistaram alguns dos moradores mais antigos da comunidade até se chegar à formatação das histórias. “Depois, fizemos um processo de seleção e reflexão em cima desse material”, explica a diretora do grupo, Isabel Penoni. “E juntamos histórias de 20, 30 anos atrás, mas que são atualizadas pelos depoimentos dos atores”.



Um deles, o da brilhante atriz Priscilla Andrade, de 24 anos, mostra que esse grupo de teatro não é mais um desses que se proliferam nas favelas pelas mãos de ONGs comprometidas apenas consigo mesmas. Priscilla fala de seu primeiro Fórum Social Mundial, narra a evolução do engajado bloco carnavalesco Se Benze que Dá e lembra de quando moradores fecharam a Avenida Brasil após o assassinato do menino Renan, 3 anos, durante operação policial em 2006. “A gente também faz protesto!”, afirma.




Para ler o texto completo e outras matérias confira a edição de julho da revista Caros Amigos, já nas bancas, ou clique aqui e compre a versão digital da Caros Amigos.

10 de agosto de 2010

Especial João Roberto Ripper - Parte II

 " É essa parceria com as pessoas que me permite conhecer suas histórias e assim vai se conseguir traduzir a realidade", Ripper
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Direção de Egberto Nogueira

9 de agosto de 2010

Especial João Roberto Ripper - Parte I

Acompanhe com a Ímã Foto Galeria, o "Especial João Roberto Ripper - Imagens Humanas". Dividido em 5 partes com Direção de Egberto Nogueira, o especial estará sendo apresentado durante os meses de julho e agosto. A proposta profissional do fotógrafo João Roberto Ripper é colocar a fotografia a serviço dos direitos humanos com o intuito de lutar por essa igualdade. E é essa sensibilidade e desprendimento com seu próprio "ego", que tornam o fotógrafo, um profissional renomado, e admirado não só por críticos de arte, mas pela uma população inteira. É com grande satisfação que a Ímã Foto Galeria apresenta para todos vocês, a Parte I do "Especial João Roberto Ripper - Imagens Humanas".

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Especial João Roberto Ripper - Parte I

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Direção de Egberto Nogueira