Essa é boa, típica de quem define os atos de sua classe/grupo e exerce o papel de condenar os atos de outras classes/grupos.
Fato I
Hoje foi noticiado num telejornal do Rio um caso de um roubo de jóias na casa de uma mulher rica da cidade do Rio de Janeiro. O texto da matéria definiu o ato como sendo uma doença chamada de “cleptomania”, sugerindo em alguma medida ao leitor uma reflexão sobre o ato cometido por outra mulher também rica.
Fato II
No mesmo telejornal o apresentador ao apresentar outros casos de roubos envolvendo ladrões pobres, sem qualquer sugestão reflexiva lança opiniões sobre os atos de roubos como sendo estes atos “criminosos” e cometidos por “safadeza”.
0 comentários:
Postar um comentário