Cheguei lá e já estavam todos, quer dizer, quase todos, não lembro bem, mas havia alguém que não costumava aparecer por lá.
A aula era sobre filosofia, considerada pelos alunos como “chato”, mas me ouviram, talvez pela obrigação e não pelo interesse no assunto estética.
Menos o “estranho”, esse parado estava parado ficou, não tinha atitude, não falou, não observou, não comentou não se indignou. Apenas dormia, acordava, dormia acordava e voltava a dormir.
Lá pelas tantas, rolou um “comes e bebes” ele acordou comeu e voltar a fazer o que fez até então, nada.
A falação filosófica sobre estética prosseguia e o rapaz não se interessava por nada que era dito, absolutamente nada fazia o “cara” ter ação ou reação. Era, talvez por opção, um corpo que respirava.
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1 comentários:
... não sei se o respirar era opção ou obrigação, pois o estado de sono "mortal" da dita criatura era lamentável, onde até o elementar ato de respirar se tornava um fardo, pois tudo que êle queria era dormir, comer talvez, e não isso de "respirar", q saco!...
kkkkkkkkkkkkkkkk
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