5 de fevereiro de 2011

"Matéria Imagens e Sensações"


Imagens do espetáculo "Matéria Imagens e Sensações" da Cia Lúmini em apresentação até amanhã dia (6 de fevereiro) no Teatro Nelson Rodrigues. Av. República do Chile, 230, Centro. Rio de Janeiro.

Entrada R$ 5,00  ou uma lata de leite em pó.
Hoje (Sábado) às 20 hs
Amanhã (domingo) às 18 hs

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Carnaval na Maré é com o "Bloco Se Benze que Dá"

Integrantes do bloco “Se Benze que Dá” reunidos no dia de ontem, o encontro foi para criação coletiva do samba de 2011.

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O Samba está quase pronto, falta apenas alguns retoques na melodia, e acrescentar o desenho da bateria. Tá ficando muito bom.

O samba deste ano fala dos 7 anos de existência do bloco, fala do cotidiano da Maré e faz uma crítica aos muros chamado de barreira "acústica" implantado pelo governo municipal nas vias próximo a Maré no ano de 2010.








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Fotos: Francsico Valdean
Imagens capatadas com celular 

Mais sobre o bloco em 
http://www.blocosebenzequeda.com/

4 de fevereiro de 2011

Cia Lúmini no Teatro Nelson Rodrigues


Dançarinos em cena na apresentação de ontem.

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Esté é o último final de semana das apresentações do Espetáculo "Matéria Imagens e Sesações da Cia Lúmini no Teatro Nelson Rodrigues no Rio de Janeiro.


3 de fevereiro de 2011

MÚMIAS DA POLÍTICA


Os assuntos que nos cerca, às vezes nos toma de uma forma que se torna impossível não opinar sobre eles. Independentemente da proporção histórica dos fatos, queria registrar  uma opinião sobre dois dos acontecimentos políticos recentes.

Não é este texto uma análise, pelo menos não era essa a intenção quando comecei escrever, tinha intenção de ser um texto engraçado, mas segue o que consegui escrever.

Que fique claro: guardado as proporções entre os dois fatos, se colocados em oposição me parece ter alguma semelhança, por mais que isso pareça contraditório. Resumindo: é este texto uma opinião pessoal a cerca de dois políticos, um lá no Egito e outro aqui do Brasil.

Os caras, em minha opinião, são verdadeiras “Múmias da Política”. A múmia egípcia é Mubarak e a múmia brasileira é Sarney. A múmia egípcia ocupa o posto de múmia-política há trinta anos. A múmia brasileira ocupa o posto de múmia-política há pelo menos meio século, se não é isso tudo, a sensação é de que seja até mais que isso.

O povo egípcio tem oportunidade única de mumificar de vez sua adorável múmia e seguirem rumo à democracia, mas não é qualquer democracia, é um modelo de democracia que permite a múmia-política Sarney navegar calmo e “tranquilão”. Pelo menos é  essa a fé que se prega. Acho que não é demais dizer que Mubarak é uma múmia alimentada por um modelo democrático que só consegue olhar para o povo egípcio com interesses egoístas. E é exatamente este o modelo que se espera que o povo egípcio implante por lá. O povo egípcio deve rumar na direção da democracia, esta é por lá uma necessidade, mas não isenta de ser questionada. Voltemos para o Brasil. E nós que “respiramos o delicioso” ar político que exala do nosso modelo democrático, o que podemos fazer em relação as nossas múmias-políticas? Que usam e abusam das regras democráticas nas nossas barbas e quase nada pode ser feito?
                                                                               
Lá no Egito, os fatos em andamento, podem colocar a múmia Mubarak no seu merecido  lugar, no aconchego quentinho do sarcófago, morada eterna de múmia. No Brasil, com 70 votos, a nossa múmia querida e venerada, volta a Presidênciado do Senado pela quarta vez, isso pra não lembrar dos demais cargos que já ocupou.

No Egito há varias múmias-políticas  que remendos chamados de mudanças não consegue neutralizar nem metade delas, pior do que elas, só os seus espectros que facilmente se reorganizarão? Salvo as proporções históricas, olhem para nossa história política de remendos e reorganização de forças.

A indignação do povo egípcio com sua múmia-política talvez devesse estender-se ao modelo já prontinho vendido a eles. Na verdade, esse é um fato que devia ser questionado por todos os povos submetidos a  regimes de governos em que o “povão” é catalogado como meras “minorias”. Radicalizando: a imensa maioria dos exemplares disponíveis na história da política.
 

Documentário "O Samba que Mora em Mim"






"O SAMBA QUE MORA EM MIM é um passeio suave, cheio de ruídos naturais, pelo mitológico morro da Mangueira. Um passeio ousado, já que o Rio de Janeiro vive hoje um tempo crivado de balas perdidas e gente desinteressada – de verdade – por aquilo que acontece lá em cima, no topo da cidade".

“O Samba que Mora em Mim” têm estréia marcada para o dia em 11 de fevereiro nos cinemas, mas antes disso, no próximo dia 9 de fevereiro, às 00:00 o filme será  exibido via internet pelo site ELO CINEMA -www.elocinema.com.br

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Trailer do documentário "O Samba que Mora em Mim" dirigido por Georgia Guerra-Peixe 




SINOPSE
"O SAMBA QUE MORA EM MIM" é um documentário ambientado no Morro de Mangueira, na cidade do Rio de Janeiro, no período do pré-carnaval. O ponto de partida é a quadra da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, lugar do reencontro da diretora Georgia Guerra-Peixe com sua própria história. É no inicio do documentário, em primeira pessoa, que a diretora conta o que o carnaval sempre significou na sua família e na sua vida. Da quadra, ela parte para subir o morro pela primeira vez, movida pelo desejo de ir além do samba. “Se eu pudesse calar uma escola de samba....” O olhar muito particular da diretora conduz este deixar-se ir continuo pelo morro; um caminhar que naturalmente vai adquirindo variações melódicas e cadências rítmicas diferentes, resultando na composição do que poderia ser chamado de samba enredo documental ou um samba de olhar. Além da quadra mora o samba de Georgia Guerra-Peixe. Um samba que é jeito de ser, de viver e também, mas não só, de cantar e dançar. 

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Fonte:
http://osambaquemoraemmim.com.br/

1 de fevereiro de 2011

Hoje na Alerj

 Hoje fui a Alerj. A intenção era ir na posse do Deputado Marcelo Freixo (PSOL). Por causa da forte chuva não rolou como havia sido pensado, mas pela quantidade de grades cercando as escadarias da Alerj não sei como seria.
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30 de janeiro de 2011

Instalação "1 minuto"

Foto: Francisco César 
 






(Via @imagensdopovo) 
A instalação "1 minuto", da fotógrafa Anna Kahn, já está montada na sede do Observatório de Favelas. 
Rua Teixeira Ribeiro, 535, Maré (altura da passarela 9 )
Venha conferir!
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 Postagens relacionadas

Banda Café Frio

MÚSICA NA MARÉ / Rock

Banda Café Frio na revista do Jornal O Globo 
 30 / janeiro / 2011
Reprodução
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Myspace da Banda
http://www.myspace.com/cafefrio/