Não conheço esta agência que assina esta peça, mas me parece
ser a mensagem uma síntese do que pensa muita gente na cidade. Não tem coisa
mais medonha do que um tipo de turismo que passou a se praticar nas favelas
cariocas, a coisa beira ao absurdo!
A favela tem que ser entendida como um espaço legitimo da
cidade, só assim talvez o poder publico levante o bunda adiposa dos bancos acolchoados
e faça a sua parte. Talvez assim a imprensa se interesse por outras abordagens
das favelas.
E talvez assim todos realmente nos sintamos cidadãos com
nossos deveres, mas com a certeza de que temos nossos direitos respeitados. E
um desses direitos é o de não ser importunado por turistas que se interessam
por este tipo de turismo.
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