Encontro de Altamira reuniu 3 mil pessoas, 650 índios, entre elas, e foi considerado um marco do socioambientalismo no Brasil.
Enquanto o Rio de Janeiro recebe algumas das mais poderosas figuras da política e da economia globais em uma nova cúpula sobre sustentabilidade – a Rio+20 – , o rio Xingu será palco de um ato contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte: o Xingu +23.
Vinte e três anos depois do 1º Encontro dos Povos Indígenas do Xingu, em 1989, pescadores, ribeirinhos, pequenos agricultores, indígenas, moradores urbanos, movimentos sociais, acadêmicos, ativistas e demais defensores do Xingu se reunirão para reafirmar a resistência ao barramento do rio.
O vídeo a seguir conta a história do rio Xingu, desde a promessa do progresso da região, que chegaria junto à Transamazônica, na década de 1970, até os impasses para a construção de Belo Monte, nos dias de hoje.
Vi no site do Ibase
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