Reproduzido do site http://www.cnfcp.gov.br
Manoel Correia do Nascimento migrou na juventude de Campina Grande, Paraíba, para o Rio de Janeiro, onde morou numa pequena comunidade localizada no bairro do Humaitá, chamada Miguel Pereira. Trabalhou por décadas no Jockey Club, mas foi depois de aposentado que se iniciou na pintura.
Em 1971, ele e os demais moradores da pequena comunidade foram obrigados a se mudar, numa ação de remoção do governo do Estado. Manoel foi, então, morar na comunidade Nova Holanda, no bairro Complexo da Maré
.
Desde o fim da década de 1980, os moradores da Maré têm se envolvido no movimento político, social e cultural de reconhecimento e titulação da ocupação da região. O fortalecimento da identidade do conjunto de comunidades que formam a Maré se consolida por intermédio de iniciativas como a organização do Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré (Ceasm), e, já em 2006, a criação do Museu da Maré, com recursos do Programa Cultura Viva e apoio técnico do Departamento de Museus do Iphan.
Desde o fim da década de 1980, os moradores da Maré têm se envolvido no movimento político, social e cultural de reconhecimento e titulação da ocupação da região. O fortalecimento da identidade do conjunto de comunidades que formam a Maré se consolida por intermédio de iniciativas como a organização do Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré (Ceasm), e, já em 2006, a criação do Museu da Maré, com recursos do Programa Cultura Viva e apoio técnico do Departamento de Museus do Iphan.
Logo após se aposentar, aos 60 anos de idade, Manoel do Nascimento foi trabalhar como jardineiro voluntáriono Hospital Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na Ilha do Fundão, passando a frequentar aulas de desenho oferecidas pelo Centro Cultural que funcionava ali.
Segundo o artista, as telas compradas não são tão firmes, por isso a primeira etapa de seu trabalho consiste em prepará-las, usando compensado, travessões de madeira e tecido de algodão. Seus trabalhos se iniciam com um traço a lápis, após o que lança-se na técnica que marcaria seu estilo praticamente desde o início: o pontilhado.
Alguns anos depois de começar a pintar, teve seu quadro “Corrida de cavalo com jockey” selecionado para o acervo do Museu Internacional de Arte Naïf. Tem trabalhos também no Museu da Maré e já participou de mais de 11 exposições e mostras, tendo recebido dois prêmios.
Serviço
Exposição: Cores E Pincéis: Criações De Manoel Correia Do Nascimento
Período: 14 de junho a 22 de julho de 2012
Período: 14 de junho a 22 de julho de 2012
Exposição e venda
Terça a sexta-feira, das 11h às 18h
Sábados, domingos e feriados, das 15h às 18h
Galeria Mestre Vitalino
Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular
Rua do Catete, 179/Galeria Mestre Vitalino (acesso pelo Parque do Museu da República)
Rio de Janeiro
Terça a sexta-feira, das 11h às 18h
Sábados, domingos e feriados, das 15h às 18h
Galeria Mestre Vitalino
Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular
Rua do Catete, 179/Galeria Mestre Vitalino (acesso pelo Parque do Museu da República)
Rio de Janeiro
* Esta edição da SAP será realizada na Galeria Mestre Vitalino, nosso anexo que fica dentro do Parque do Museu da República.
Realização
Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular/Iphan/MinC
Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular/Iphan/MinC
Informações
Setor de Difusão Cultural
(21) 2285-0441, ramais 204, 205 e 206
difusão.folclore@iphan.gov.br
Setor de Difusão Cultural
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difusão.folclore@iphan.gov.br
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