No ano de 2011 o economista Marcio Pochmann, na época presidente
do (Ipea) Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada fez a seguinte declaração em um seminário na cidade
de Curitiba.
“Os
brasileiros pobres que estudam e trabalham são verdadeiros heróis. Submetem-se
a uma jornada de até 16 horas diárias, oito de trabalho, quatro de estudo e
outras quatro de deslocamento. Isso é mais do que os operários no século XIX.”
Para
além do mais a precarização do trabalho e dos salários é sentido no dia-a-dia,
vemos isto todos os dias pelas ruas de uma cidade como o Rio de Janeiro.
Jornada dupla dos trabalhadores do transporte público, os inúmeros trabalhadores
que tentam ganhar a vida como camelô pelas ruas da cidade e mais uma infinidade
de precarização de outros segmentos do trabalho.
Foto: Francisco Valdean
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