1 de junho de 2007


A capital carioca também vai poder ver de perto os vídeos do Circuito Revelando os Brasis nesta segunda-feira (04/6), às 19h30, na Praça Nova Holanda, no Complexo da Maré. Serão exibidos os vídeos “A Hora das Almas”, de Luiz Antonio Cavalheiro (Cordeiro-RJ), “Brilhantino”, de Ériton Berçaco (Muqui-ES), “Daqui Nóis Não Arreda o Pé”, de Jairo Teixeira dos Santos (Santana do Jacaré-MG) e “Documentário Sobre Chico Abelha”, de Uiara Cunha (Monteiro Lobato-SP).

A exibição tem o apoio das Associações de Moradores e do Observatório de Favelas do Rio de Janeiro, que é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). Foi criado em 2003, sua missão é atuar na construção de um projeto de cidade na perspectiva dos direitos humanos, que incorpore os setores populares, tendo em vista o fortalecimento da democracia.
Para mais informações sobre o Observatório, acesse o site: www.observatoriodefavelas.org.br.

Foto: Francisco Valdean/Imagens do Povo

30 de maio de 2007

Aniversário da Elma

Quem é Elma? Ela mesmo responde “Uma pessoa feliz, apesar de todos os contratempos que a vida oferece. Uma mulher de bem com a vida, apaixonada pelos amigos sinceros e sempre disposta a aceitar um novo amigo. Uma pessoa consciente de que nós nada somos sem a presença de Deus. Sou eu, simplesmente...ELMA” Texto extraído de sua pagina no orkut.

Elma, 40 anos, casada e mãe. Elma é uma pessoa tão alegre e brincalhona que nem parece ser uma senhora quarentona. Brincadeirinha! É uma figura tão querida que só ontem teve um registro de quase 400 recados em sua pagina no Orkut. Recados para todos os gostos, em Espanhol, em Inglês...Ta podendo.

Confira as fotos da festa surpresa que os alunos do CPV fizeram para nossa grande amiga.
http://br.pg.photos.yahoo.com/ph/valdean2007/slideshow?.dir=/2d3escd&.src=ph

Como sei que você é uma amante da literatura brasileira te dedico este soneto

Soneto de aniversário

Vinicius de Moraes

Passem-se dias, horas, meses, anosAmadureçam as ilusões da vidaProssiga ela sempre divididaEntre compensações e desenganos.Faça-se a carne mais envilecidaDiminuam os bens, cresçam os danosVença o ideal de andar caminhos planosMelhor que levar tudo de vencida.Queira-se antes ventura que aventuraÀ medida que a têmpora embranqueceE fica tenra a fibra que era dura.E eu te direi: amiga minha, esquece...Que grande é este amor meu de criaturaQue vê envelhecer e não envelhece.