“De favela para as favelas”

Morro Santa Marta. Foto: Francisco Valdean

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Emerson Cláudio Nascimento dos Santos, mais conhecido como Fiell, é morador do morro Santa Marta, em Botafogo. Paraibano de Campina Grande, que prefere ser chamado de Repper, com “e” no lugar do “a”, para ser mais identificado com a cultura do repente. Um dos idealizadores da rádio comunitária do Santa Marta e da cartilha de abordagem policial, militante da cultura e da comunicação, já lançou dois CD's, um DVD e um curta metragem ganhador de dois prêmios se lança em mais um desafio: um livro.

“De favela para as favelas” surge das experiências do Repper, com fortes críticas à mídia hegemônica, à sociedade do consumo e aos governos que dizem representar os favelados. Fiell convidou para escrever o prefácio o músico Marcelo Yuka, o jornalista Itamar Silva, e as jornalistas Gizele Martins e Cláudia Santiago. Para mais essa realização, o Mc pede aos que puderem uma contribuição financeira, para finalmente lançar o livro que todo morador de favela e periferia tem que ler.

Contribuições devem ser depositadas ou transferidas para:

Banco Bradesco

Agência: 0227

Conta Corrente: 0106256-5

CPF: 008.714.794-78

Fonte: www.marcelofreixo.com.br - notícias  

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Domingo na Mangueira: Rio em Preto & Branco

Rio em Preto & Branco 

Domingo na Mangueira. 16/11/1969. Correio da Manhã

Fonte: Estampas do Rio / Acervo fotográfico do Arquivo Nacional.

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Mostra Cinema é Política

Neste final de semana, o Ibase abre a Mostra Cinema é Política, que acontece nas próximas três semanas na Sala Margot da Caixa Cultural Almirante Barroso, no Rio de Janeiro. Nesta semana serão exibidos cinco filmes: Três irmãos de sangue (sexta), Migrantes e Garapa (sábado) e Sonho de Rose e Terra para Rose (domingo), todos seguidos de debates com os diretores. Na sexta há uma sessão às 18 horas, e sábado e domingo são duas sessões, às 16 e às 18 horas. A entrada é gratuita e as senhas são distribuídas uma hora antes da exibição.

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Fonte:  www.ibase.br

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Palavras desagradáveis aos ouvidos de um educador

Palavras desagradáveis aos ouvidos de um educador, encontrar um ex-aluno e num breve diálogo: “E aí rapaz, tudo blz?”. Blz professor”. “E os estudos como estão?” “Professor parei, tenho que trabalhar...”.

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Erro “proposital” no filme Cidade de Deus

Segunda-feira, 11 de maio de 2009, 

29ª dia de oficina, Ficção com Fernando Meirelles

 “Fernando disse que não devemos ter pudores para construir uma ficção. Podemos mudar os personagens ou as cenas, se isso tornar o filme melhor. Outra coisa importante é o erro. O erro é a vida do filme, o certo é chato demais. Ainda em cidade de Deus, o Buscapé era o personagem principal, mas o Zé Pequeno rouba a cena. Esse é um exemplo de um erro proposital que funciona muito bem".

 

Trecho retirado do livro "5 vezes favela agora por nós mesmos"

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