17 de setembro de 2011

“Entre sem bater” são webdocs realizados pelos alunos da ESPOCC 2011

Teaser III


Teaser II

Teaser I

A ESPOCC ( Escola Popular de Comunicação Crítica) é uma escola da instituição Observatório de Favela.

Saiba mais sobre a escola clicando aqui

15 de setembro de 2011

Protesto de estudantes da UERJ contra o preço do Bandejão da Unidade do Maracanã







No dia 12 deste mês estudantes da UERJ protestaram contra os preços do bandejão da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), durante o protesto seguranças e estudantes entram em conflito e alguns alunos foram agredidos e este episódio chamou bastante atenção da mídia, essa é a velha e conhecida mídia que conhecemos muito bem que só tem interesse na notícia quando tem pradaria.

Para além do triste episódio foi muito bom ver os alunos reunidos em torno de um mesmo assunto.

Estudantes da UERJ protestam contra preço absurdo do bandejão

12 de setembro de 2011

Estudantes protestam na inauguração do bandejão da UERJ




Estudantes da UERJ protestam contra preço absurdo do bandejão

 
Estudantes da UERJ entram em confronto com seguranças da unidade durante protesto contra o preço do bandejão que está sendo instalado na unidade do Maracanã. 

Em coro os estudantes gritavam os valor que será cobrado no bandejão: “ R$ 5,31 para funcionários, R$ 3,00 para estudantes regulares e R$ 2,00 para cotistas”. Estes valores fazem com que o bandejão da UERJ seja o mais caro do país.

11 de setembro de 2011

Em entrevista ao Programa Conexão Futura, falando sobre fotografia


Entrevista exibida em 02 de setembro de 2011

“Senhor eu só vou perguntar, não sou ladrão”

Outro dia no ponto de ônibus presenciei uma cena típica da vida de quem mora na rua, ou vive de perto as mazelas sociais de numa cidade como o Rio de Janeiro.


A cena era a de um jovem negro que se dirigia as pessoas para pedir centavos de real. O rapaz iniciava a abordagem com a frase: “Senhor (a) eu só vou perguntar, não sou ladrão” e então prosseguia a abordagem, com todo cuidado para não ser confundido com alguém com intenções outras que não pedir moedas. O cuidado era tanto que o rapaz seguia a abordagem repetindo um minucioso ritual, e o repetia para todos que ele conseguia abordar. O ritual era composto, inicialmente, de levantar as mãos, levantar a blusa, girar o corpo em 360 graus de forma que a pessoa abordada pudesse ver que ele realmente não estava com nenhuma arma escondida.

É na simbologia de um fragmento desses que podemos pensar na brutalidade da sociedade que temos.