5 de maio de 2012

Momento da peça "Ô, Lili" no teatro dos Atores, Rj


Peça "Ô, Lili" da Cia Marginal, Teatro dos Atores, Lapa, RJ. 


Para ver mais fotos destas e outras peças de teatro acesse no página no facebook

3 de maio de 2012

A revolução na favela na ótica do jornal O Globo


Esta é a primeira “imagem comentada” de algumas outras mais que pretendo postar neste blog.


“Revolução na Favela” foi o título de uma matéria publicada recentemente (11 de março de 2012) no Segundo Caderno do Jornal O Globo. O texto da matéria fala de alguns artistas moradores de favelas do Rio de Janeiro. 

Se olharmos pra história da cidade do Rio de Janeiro estará lá escrito as favelas e se o assunto for arte e você que olha tiver alguma boa vontade vai constatar sem muito esforço que na favela sempre existiu indivíduos que se dedicam ou se dedicaram a alguma atividade artística, mesmo quando as condições não eram ( e não são) favoráveis. Até as coisas mais elementares (como espaço) para o desenvolvimento de atividades artísticas na favela é um problema, agora bem menos é verdade, mas o que existe na atualidade foi fruto de muito esforço de meia duzia de favelados, ou não é assim?

Os fatores para a tal “revolução” sugerida pelo jornal são: um maior acesso as tecnologias e um maior número de favelados que cada vez mais consegue chegar nas universidades. Acho que só não devemos esquecer que são quase um século e meio de existência das favelas no Rio e ao longo destas décadas os pobres urbanos foram privados de bens como a educação superior, então já estava mais do que na hora desse quadro começar a mudar. Até aqui tudo bem,  mas o que não me desce na goela é a relação (arte-cultura) com as UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora). Qual é a relação direta? E o que tem a ver as UPPs com as calças?

2 de maio de 2012

O Jornalismo e seus textos prontos





Este vídeo é um pequeno trecho retirado do documentário Vivendo um outro olhar de Guillermo Planel.

“ViVendo um outro olhar é a terceira parte de um projeto sobre fotojornalismo no Rio de Janeiro, que trata de diversos assuntos que engloba desde a fotografia, a imprensa, os direitos humanos e sociedade, tudo isso em um documentário de 78 minutos, que trata sobre a renovação dos paradigmas da comunicação popular, como a favela é vista pela imprensa e como ela mesma se vê”. Definição do próprio autor.

30 de abril de 2012

Rocinha 77: Curta metragem de Sergio Peo


O filme mostra imagens da Rocinha do final dos anos 70. É este um dos poucos  documentos visuais que se tem de favelas da época.

Rocinha Brasil 77 (18 minutos – 16/35mm) Sinopse: Investigação sobre hábitos e qualidade de vida da maior favela da América Latina. A câmera passeia, enquanto em off, ouve-se reflexões de moradores sobre questões do dia-a-dia da comunidade.